Ravi Ahuja, CEO da Sony Pictures, falou sobre a possibilidade de Guerreiras do K-Pop ter sido lançado nos cinemas ao invés de ir direto para o streaming, como aconteceu pela Netflix.

Questionado pela analista Jessica Reif Erlich, durante a conferência do Bank of America na última quinta-feira (3), se o longa musical teria funcionado melhor com um lançamento nas telonas, o executivo foi sincero em sua resposta.

"Essa é a pergunta que nos fazemos, que todo mundo também nos faz. Sabe, eu não sei", admitiu ele.

Ahuja lembrou que, quando a Netflix adquiriu os direitos sobre o filme, o negócio parecia uma excelente opção para o estúdio.

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"Foi durante a pandemia, tem temática de k-pop, era um filme muito específico, a Netflix pagou o custo total mais um prêmio de lucro para nós. Na época, fazia sentido, mas, olhando para trás, você pensa que talvez pudesse ter sido lançado nos cinemas", ponderou.

Ele finalizou, entretanto, afirmando entender que a plataforma de streaming foi a "casa certa" para Guerreiras do K-Pop.

"Começou na Netflix, e o boca a boca fez crescer. No cinema isso é muito mais difícil de fazer. Acho que foi no lugar certo. Acho que o lugar certo para K-Pop Demon Hunters foi a Netflix", concluiu Ahuja.

Tudo sobre Guerreiras do K-Pop

Guerreiras do K-Pop já é oficialmente o título mais popular da história da Netflix. De acordo com o ranking oficial da plataforma, o filme animado ultrapassou a primeira temporada de Round 6 como o conteúdo mais assistido de todo o catálogo.

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A trama de Guerreiras do K-Pop acompanha as HUNTR/X enquanto elas dividem seu tempo entre se apresentar para os fãs e caçar demônios - o problema é que, agora, os vilões também decidiram criar um grupo de k-pop (os Saja Boys) para competir com elas pela adoração do público.

No elenco de vozes em inglês, Ejae canta como Rumi, líder das HUNTR/X, enquanto Audrey Nuna e Rei Ami completam o grupo como Mira e Zoey, respectivamente. Elas dividem os papéis com as atrizes Arden Cho (Rumi), May Hong (Mira) e Joo Ji-young (Zoey), que são as vozes faladas das personagens.

 

Fonte: Omelete // Felipe Brandão