Cara de Barro será terror como A Substância; James Gunn fala sobre filme da DC
Publicado em 20/06/25 14:00
O filme do Cara de Barro vai mesmo acontecer e ele será de horror. Para além disso, será um filme de horror corporal, similar ao que foi visto na produção recente A Substância, com Demi Moore. James Gunn, chefe do DC Studios, explciou os motivos que o fizeram decidir autorizar o filme e também onde ele se encaixa neste gênero.
CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico!Em conversa com o Entertainment Weekly, Gunn explicou: "Acho que precisávamos de conteúdo do DCU. Mike Flanagan é alguém com quem tenho amizade há muito tempo, e ele escreveu o Cara de Barro. Ele me mandou uma mensagem sobre isso bem no começo da minha jornada na DC". Flanangan, vale lembrar, é o roteirista oficial da produção.
Já sobre o estilo do filme, pontuou: "Só para ser sincero, eu não imaginava que isso fosse acontecer, mas ele chegou e apresentou a ideia e eu fiquei tipo: 'Ah, droga! Que legal!'. É um filme de horror corporal. É um filme de terror que, como qualquer filme de terror corporal legal, por acaso é do Universo DC. E aí ele escreveu o roteiro, e o roteiro era fantástico. Não tínhamos a intenção de fazer o Cara de Barro".
O filme, de fato, não estava programado na primeira linha de produções anunciadas por Gunn e Peter Safran, que divide o cargo com o diretor no comando do DC Studios. Mais tarde ele foi adicionado.
Tudo sobre o filme de Cara de Barro
Na produção do filme estão os dois chefões do DC Studios, Gunn e Peter Safran, além do diretor de Batman, Matt Reeves. O filme seria um horror misturado com tragédia, com o personagem não sendo interpretado como o vilão é conhecido no cânone do Batman, e será dirigido por James Watkins (Não Fale o Mal; Black Mirror) e escrito por Mike Flanagan.
Recentemente foi confirmado que o ator Tom Rhys Harries, mais conhecido por sua participação em Doctor Who, viverá o vilão (via Deadline).
Cara de Barro estreia em 10 de setembro de 2026.
Fonte: Omelete // Felipe Vinha