Bilheteria | O Telefone Preto 2 supera estreia de seu antecessor
Publicado em 19/10/25 13:00
Em seu primeiro final de semana em exibição, O Telefone Preto 2, sequência do filme de 2021 dirigido por Scott Derrickson, arrecadou competentes US$26,5 milhões nas bilheterias americanas. As vendas colocam o filme na primeira posição da bilheteria doméstica atual.
Geek Power 2025 | Participe da pesquisa que define o perfil geek do BrasilOs resultados vão de acordo com as expectativas e superam o original, que abriu com US$23 milhões em seu primeiro fim de semana. Lembrando que, na época, o mundo ainda estava lentamente voltando ao normal por conta da pandemia de COVID-19.
O Telefone Preto 2 também arrecadou US$15,5 milhões internacionalmente, totalizando uma bilheteria global de US$42 milhões. Com um orçamento de US$30 milhões, o longa já se pagou, mas há a expectativa da entrada de mais US$18 milhões até o fim de sua exibição para que haja lucro de 100%.
Tudo sobre O Telefone Preto 2
Em O Telefone Preto, Ethan Hawke interpretou um serial killer que sequestra o jovem Finney (Mason Themes) e o prende em seu porão à prova de som. A única chance do rapaz é um telefone preto grudado à parede, pelo qual ele é capaz de se comunicar com as vítimas anteriores do assassino.
Leia a sinopse da continuação: "Quatro anos após escapar de The Grabber, Finney Blake luta com sua vida após o cativeiro. Quando sua irmã Gwen começa a receber ligações em sonhos do telefone preto e a ter visões perturbadoras de três garotos sendo perseguidos em um acampamento de inverno conhecido como Alpine Lake, os irmãos se determinam a desvendar o mistério e confrontar um assassino que se tornou mais poderoso na morte e mais significativo para eles do que qualquer um poderia imaginar."
CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico!O Telefone Preto foi bem recebido pela crítica e fez sucesso nos cinemas, arrecadando mais de US$ 161 milhões nas bilheterias ao redor do mundo.
O Telefone Preto 2 já está em cartaz nos cinemas do Brasil.
Fonte: Omelete // Júlia Henn