Em uma entrevista para o site Cinema Blend, o diretor de A Hora do Mal, Zach Cregger comentou sobre possíveis furos de roteiro do longa, e explicou que ele trabalhou para tentar encontrar coesão no roteiro, mas que no fim, está tudo bem em existir esses momentos.

"Eu acho que existem algumas liberdades criativas com o que acontece no filme", explica o diretor, que usa como exemplo que chegou a fazer um calendário para tentar entender quando eles eventos se conectam, e ele foi sincero. "É impossível. Eles não se conectam", comentou Creggers.

Ele ainda comentou existem vários furos de roteiro gigantes no filme, como o policial levar o cara para dentro do carro, o veículo ficar lá o dia inteiro e a criança não o ver estacionado lá. "Você fica assim: 'Como isso é possível?' Não funciona. Não faz sentido. Mas em um certo ponto, você tem que ficar: 'está tudo bem'", explica o diretor. 

Cregger ainda complemente explicando que os personagens são narradores não confiáveis, colocando essa dúvida nos acontecimentos. 

Tudo sobre A Hora do Mal

A Hora do Mal é descrito como um épico de terror com múltiplas histórias interconectadas, algo na linha da obra-prima Magnólia, do diretor Paul Thomas Anderson. Detalhes específicos da história estão, claro, sendo mantidos em sigilo, mas o roteiro criou uma atmosfera de leilão entre múltiplos estúdios e streamings quando foi enviado em janeiro de 2023, com agentes do diretor supostamente recebendo ofertas para dar acesso antecipado. Estas foram negadas, e os competidores só tiveram acesso ao documento naquela manhã.

Crítica | A Hora do Mal tem um clima assustador, temas atuais e o melhor final do ano

Como parte do acordo firmado com a Warner, Cregger teve a garantia de um sinal verde do filme, e tem direito a aprovar o corte final desde que Weapons passe uma nota estabelecida pelo contrato nas exibições de teste. O cineasta também terá parte da renda na bilheteria e, claro, uma garantia de exibição nos cinemas pelo mundo com a Warner Bros. distribuindo.

A Hora do Mal é descrito como um épico de terror com múltiplas histórias interconectadas, algo na linha da obra-prima Magnólia, do diretor Paul Thomas Anderson. Detalhes específicos da história estão, claro, sendo mantidos em sigilo, mas o roteiro criou uma atmosfera de leilão entre múltiplos estúdios e streamings quando foi enviado em janeiro de 2023, com agentes do diretor supostamente recebendo ofertas para dar acesso antecipado. Estas foram negadas, e os competidores só tiveram acesso ao documento naquela manhã.

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Como parte do acordo firmado com a Warner, Cregger teve a garantia de um sinal verde do filme, e tem direito a aprovar o corte final desde que Weapons passe uma nota estabelecida pelo contrato nas exibições de teste. O cineasta também terá parte da renda na bilheteria e, claro, uma garantia de exibição nos cinemas pelo mundo com a Warner Bros. distribuindo.

Fonte: Omelete // Igor Pontes