Woody Allen elogia Donald Trump: "Foi um prazer dirigir ele"
Publicado em 02/09/25 12:00
O cineasta Woody Allen (Noivo Neurótico, Noiva Nervosa) elogiou o presidente americano Donald Trump, com quem trabalhou em Celebridades, de 1998.
CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico!A fala surgiu em entrevista ao podcast Club Random, de Bill Maher. "Eu sou uma das poucas pessoas que podem dizer que dirigiram Trump", disse Allen. "Eu o dirigi em um filme. Foi um prazer trabalhar com ele, ele é um ótimo ator. Ele foi muito educado acertou em cheio, fez tudo corretamente e tinha um talento especial para o show business", concluiu.
Maher, então, brinca: "Se você acha que já foi cancelado antes...", para Allen, que é envolto em polêmicas após as longas disputas judiciais com Mia Farrow e as acusações de abuso de menores. Allen, então, responde: "Bem, você sabe, eu sou democrata. Votei em Kamala Harris. E discordo dele em 95% das coisas. Talvez 99%. Mas como ator, ele foi muito bom. Ele foi muito convincente e, sabe, tem uma qualidade muito carismática como ator".
"E estou surpreso que ele tenha entrado para a política", continua o diretor. "Política não é nada além de dores de cabeça, decisões críticas e agonia. E esse era um cara que eu costumava ver nos jogos dos Knicks, e ele gostava de jogar golfe e de ser jurado em concursos de beleza. E ele gostava de fazer coisas que fossem agradáveis e relaxantes. Por que alguém iria querer, de repente, ter que lidar com questões políticas, está além da minha compreensão. Mas, aparentemente, ele não se importa", concluiu.
Lançado em 1998, Celebridades acompanha a vida pessoal e a carreira do escritor Lee, que vive em crise. Lee decide se divorciar de sua esposa e mergulha em um novo trabalho como jornalista de entretenimento. O elenco conta com Kenneth Branagh no papel principal, além de Hank Azaria, Leonardo DiCaprio, Judy Davis, Melanie Griffith, Famke Janssen, Michael Lerner, Joe Mantegna e Bebe Neuwirth.
Celebridades está disponível no catálogo do Mercado Play.
Fonte: Omelete // Matheus Fiore