Simon Pegg fala sobre Star Trek de Tarantino: "Seria muito doido"
Publicado em 11/08/25 22:00
Durante um painel na Fan Expo Boston no último sábado (09), Simon Pegg, que interpretou Scotty no reboot de Star Trek, comentou sobre como seria o filme de Quentin Tarantino da franquia.
"Isso era o que chamamos no meio artístico de loucura total", disse ele. "Era tudo o que se esperaria de um roteiro de Star Trek, de Quentin Tarantino." O ator ainda explicou que ele adoraria ver a versão de Star Trek pelos olhos de Tarantino, mas ele acredita que fãs de longa data não gostariam.
"Acho que teria sido uma curiosidade incrível ver Star Trek através das lentes dele", acrescentou Pegg. "Não sei como teria sido recebido pelos fãs, mas certamente teria sido algo interessante," explicou o ator. No fim de 2017, foi anunciado que a Paramount e J.J. Abrams, na época produtor da franquia, haviam aceitado a ideia de Tarantino para um novo filme.
O roteiro seria feito por Mark L. Smith, que trabalhou em O Regresso, porém infelizmente, o filme nunca saiu do papel. Smith teria dito ao Collider em 2023 que o principal problema com o longa é que Tarantino estava preocupado que esse seria o último filme do diretor.
CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico!“Quentin e eu ficamos discutindo, ele ia fazer algumas coisas sobre o filme, e aí ele começou a se preocupar com o número, o número meio que não oficial dele de filmes”, disse Smith. “Lembro que estávamos conversando e ele disse: ‘Se eu conseguir entender a ideia de que ‘Star Trek’ pode ser meu último filme, a última coisa que eu faço. É assim que eu quero terminar?’ E acho que esse foi o problema que ele nunca conseguiu resolver, então o roteiro ainda está lá na mesa dele.”
AppleTV+: Experimente grátis por 7 diasO filme se passaria em um planeta parecido com a Terra em um cenário de gangsteres, possivelmente inspirado em um episódio da segunda temporada de Stark Trek, em que a tripulação da Enterprise aterrissa em um planeta com uma cultura gângster dos anos 1920.
Fonte: Omelete // Igor Pontes