Julianna Margulies foi criticada após comentários recentes a respeito de pessoas que demonstraram apoio público ao povo da Palestina. Durante participação no podcast The Back Room With Andy Ostroy [via The Hollywood Reporter], a atriz sugeriu que as pessoas que não demonstraram apoio a Israel, sobretudo pessoas negras e da comunidade LGBTQ+, teriam sofrido "lavagem cerebral".

"Eu estou sempre ali para o Black Lives Matter. Quando aquilo aconteceu com George Floyd, eu coloquei uma tela preta no meu Instagram, corri para apoiar meus irmãos e irmãs negros", recordou.

"Quando a comunidade LGBTQ+ está sendo atacada, eu corri. Eu participei de um comercial pelo casamento LGBT com meu marido em 2012. Sempre estou ali quando há algo de errado, e eu acho que a maioria dos Judeus é assim, porque fomos perseguidos desde o início dos tempos. Não apenas na 2ª Guerra Mundial, mas literalmente desde o início dos tempos, quando deixamos Israel."

Margulies ainda sugeriu que o TikTok tenha uma parcela de culpa na situação. "Acho que é o que está acontecendo com as pessoas loucas que estão se informando pelo TikTok --o que, na minha opinião, [...] deveria ser banido."

Nas redes sociais, os comentários de Margulies não foram muito bem recebidos. "'Como alguém que interpreta uma lésbica em The Morning Show' abriu realmente as portas para um novo nível de idiotice", escreveu um, mencionando outro trecho da fala de Margulies. "Eu espero que o elenco de Ghosts comece logo a falar pela comunidade dos mortos."

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Fonte: Omelete // Laysa Zanetti