Cara de Barro | James Gunn explica suposta confusão com elenco
Publicado em 24/06/25 17:00
O ator Tom Rhys Harries foi escalado como protagonista do filme Cara de Barro, inspirado pelo vilão do Batman e parte do novo Universo DC dos cinemas. Mas isso gerou uma certa confusão entre os fãs, que James Gunn, chefe do DC Studios, esclareceu - entenda a seguir.
CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico!Acontece que, quando foi designado como chefe do DC Studios ao lado de Peter Safran, Gunn chegou a prometer que as escalações de filmes, animações e até games manteriam coerência. O mesmo ator que trabalhasse em um, seria escalado em outro, quando o mesmo personagem fosse usado.
Por outro lado, o Cara de Barro já foi interpretado por outro ator, Alan Tudyk, durante a animação Comando das Criaturas. Com a escalações de Harries, isso pode ser uma contradição na decisão do chefe do estúdio - mas ele explica que não é o caso.
Respondendo a esta exata dúvida na rede social Threads, Gunn explicou: "Eu disse que planejaríamos usar atores primários sempre que pudéssemos. Eu também nunca disse se os dois personagens são iguais. (Eu também nunca disse que não são)".
Ou seja, a decisão pode valer para personagens centrais e grandes atores e também há um certo mistério no ar sobre o Cara de Barro deste novo filme ser, ou não, o mesmo visto em Comando das Criaturas.
Tudo sobre o filme de Cara de Barro
Na produção do filme estão os dois chefões do DC Studios, Gunn e Peter Safran, além do diretor de Batman, Matt Reeves. O filme seria um horror misturado com tragédia, com o personagem não sendo interpretado como o vilão é conhecido no cânone do Batman, e será dirigido por James Watkins (Não Fale o Mal; Black Mirror) e escrito por Mike Flanagan.
Cara de Barro será terror como A Substância; James Gunn fala sobre filme da DCRecentemente foi confirmado que o ator Tom Rhys Harries, mais conhecido por sua participação em Doctor Who, viverá o vilão (via Deadline).
Cara de Barro estreia em 10 de setembro de 2026.
Fonte: Omelete // Felipe Vinha