Jeremy Strong, vencedor do Emmy por Succession, se prepara para viver Mark Zuckerberg na continuação de A Rede Social, chamada The Social Reckoning. A trama não será uma continuação direta do filme de David Fincher e será dirigido por Aaron Sorkin, que escreveu o primeiro longa. A história será baseada no caso The Facebook Files, quando o The Wall Street Journal publicou inúmeros artigos sobre detalhes internos da rede social, em 2021 - bem como envolvimento em polêmicas e influências políticas.

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Nos últimos anos, o ator marcou presença no cinema interpretando outras figuras reais, como Roy Cohn, advogado e mentor de Donald Trump, papel que lhe rendeu uma indicação de Melhor Ator Coadjuvante ao Oscar de 2025, por O Aprendiz. O ator também está em cartaz nos cinemas como o lendário produtor musical Jon Landau, em Springsteen: Salve-Me do Desconhecido.

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Em entrevista ao Omelete para o lançamento da biografia de Bruce Springsteen, Strong comentou essa sequência de trabalhos, o papel dessas figuras para a sociedade e se via alguma conexão entre essas histórias. "Eu não acho que haja algo em comum entre eles. Quer dizer, eu tenho certeza que você poderia inventar alguma linha conectiva. Quer dizer, eles são todos pessoas reais. Eu acho que essa é a única coisa", disse o ator.

"Eles são todas pessoas incrivelmente significativas em termos do tempo em que vivemos. Todos eles moldaram o nosso mundo de maneiras diferentes. Todos eles tiveram tremenda influência e poder sobre os seus domínios. E eu sinto o mesmo nível de responsabilidade para com cada um deles, para render quem eles são e a essência deles de uma forma que seja precisa e verdadeira. "

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Tudo sobre A Rede Social 2

The Social Reckoning não será uma continuação direta do filme de David Fincher e será dirigido por Aaron Sorkin, que escreveu o primeiro longa. A história será baseada no caso The Facebook Files, quando o The Wall Street Journal publicou inúmeros artigos sobre detalhes internos da rede social, em 2021 - bem como envolvimento em polêmicas e influências políticas.

É altamente provável que esta seja a linha do novo filme, envolvendo ainda outros momentos históricos para o Facebook, como envolvimento nas eleições estadunidenses de 2019 e os efeitos da rede social no público jovem. Mikey Madison (Anora), Jeremy Allan White (O Urso) e Jeremy Strong (Succesion) vão estrelar a continuação.

A produção fica por conta de Sorkin, juntamente com Todd Black, Peter Rice e Stuart Besser. Parte da história que a trama vai abordar também já está praticamente definida. O primeiro filme, lançado em 2010, explorou as origens do Facebook e as problemáticas de Zuckerberg desde àquela época.

O longa rendeu US$ 226 milhões em bilheteria, elogios da crítica e foi indicado a oito categorias no Oscar - e venceu três, incluindo Roteiro Adaptado, pelo próprio Sorkin. De lá para cá, muita coisa mudou. De uma simples rede social, o Facebook se tornou um conglomerado, agora sob comando da Meta, e esteve envolvido em diversos escândalos, entre eles possíveis influências com a invasão do capitólio norte-americano, em 6 de janeiro de 2020.

The Social Reckoning estreia em 9 de outubro de 2026

Fonte: Omelete // Alexandre Almeida