Em entrevista com a Vogue, Timothée Chalamet reiterou seus sentimentos quanto aos prêmios e seu discurso durante o SAG Awards onde disse não se importar com as pessoas achando que ele é "forçado" quanto ao seu desejo de ganhar o Oscar. 

"Se há cinco pessoas em uma premiação e quatro delas saem perdendo, você acha que essas quatro pessoas não estão no restaurante pensando: 'Droga, não ganhamos?' Já convivi com atores extremamente generosos e sem ego, e talvez alguns deles pensem: 'Foi divertido'. Mas sei com certeza que muitos deles pensam: 'Pu** me***!'", disse o ator. 

"Podem me chamar de esforçado demais e dizer o que quiserem", continuou ele. "Mas sou eu quem está realmente fazendo acontecer aqui." O ator agora tem mais uma chance de ganhar o prêmio, concorrendo por Marty Supreme caso as previsões estejam corretas. 

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Dirigido por Josh Safdie (que ao lado do irmão Benny Safdie, dirigiu Joias Brutas) a partir de roteiro de Ronald Bronstein, com quem já havia colaborado em Joias Brutas, Bom Comportamento e Amor Drogas e Nova York, Marty Supreme é uma das maiores produções da A24, estúdio de filmes como Hereditário e Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo. O orçamento do longa é de US$ 70 milhões, superando Guerra Civil como projeto mais caro da A24.

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Este é o primeiro filme de Timothée Chalamet depois de sua vitória no SAG Awards e indicação ao Oscar de Melhor Ator por viver Bob Dylan em Um Completo Desconhecido. O longa é baseado em Marty Reisman, jogador profissional de tênis de mesa, mas não é uma biografia, e sim uma história de ficção. Na trama, Marty está em ascensão num esporte desacreditado, e também começa um caso com uma estrela de cinema vivida por Gwyneth Paltrow.

 

Fonte: Omelete // Igor Pontes