FILMES NO CINEMA

Livro que serve como "continuação" de "Sex and the City" será adaptado para a TV

Publicado em 27/03/19 16:00

Os fãs de "Sex and the City" finalmente tem algo a comemorar. Embora as tretas em torno de uma possível continuação cinematográfica da franquia não tenham sido resolvidas, e um "Sex and the City 3" ainda seja um sonho distante, a série original da HBO vai ganhar uma espécie de "sequência espiritual" na TV.

Segundo o site do Deadline, a Paramount TV vai produzir uma série adaptando o livro "Is There Still Sex in the City?", de Candace Bushnell. A autora é a mesma do livro que inspirou a "Sex and the City" original, além de ter assinado o prelúdio "The Carrie Diaries", também adaptado para a TV.

O livro chegará às lojas norte-americanas apenas em 6 de julho, mas a produção da série já começou. Bushnell vai escrever o roteiro do episódio piloto, e servir como uma das produtoras do projeto.

"Is There Still Sex in the City?" (em tradução livre: "Ainda Há Sexo na Cidade?") explora as vidas sexuais e amorosas de um grupo de mulheres nova-iorquinas sofisticadas que já passaram dos 50 anos.

"Antigamente, não se esperava que pessoas de 50 e poucos anos fizessem nada além de se aposentar", brincou Bushnell em comunicado oficial. "Ninguém esperava que elas se exercitassem, começassem novos negócios, mudassem de cidade, fizessem sexo casual, ou começassem tudo do zero".

"Hoje em dia, no entanto, é assim que a vida de muitas mulheres de 50 e 60 anos pode ser descrita. Estou animada por poder refletir a riqueza e complexidade de suas realidades nas páginas, e também nas telas", completou.

Bushnell publicou "Sex and the City" em 1996, e a série da HBO ficou no ar entre 1998 e 2004. Trazendo Sarah Jessica Parker como a inconfundível Carrie Bradshaw, a comédia se tornou um marco cultural por levantar questões feministas e falar francamente de sexo e relacionamentos na TV.

Em 2008 e 2010, "Sex and the City" ganhou filmes que continuaram a jornada de Carrie e suas amigas. Juntos, os dois longas renderam mais de US$ 700 milhões de bilheteria mundialmente.

Fonte: UOL Cinemas // Caio Coletti

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