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Diretor que aplicou golpe na Netflix pode ser condenado a 90 anos de prisão

Publicado em 11/12/25 20:00

Um júri de Nova York julgou o diretor Carl Rinsch culpado de dar um golpe de US$ 11 milhões na Netflix por uma série sci-fi que nunca foi terminada. 

Com o julgamento do diretor de 47 Ronins acusado de fraude e lavagem de dinheiro, durando pouco menos de duas semanas, Rinsch estava presente no tribunal federal em Manhattan quando o veredito foi lido. 

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Sob as acusações do Ministério Público do Distrito Sul de Nova York, Rinsch enfrenta até 90 anos de prisão por fraude eletrônica e outros crimes. Contudo, é bem provável que o cineasta receba uma sentença bem menor. 

A audiência de sentença do diretor foi marcada para 17 de abril de 2026. Os promotores do governo declararam em sua acusação, apresentada no início deste ano, que Rinsch "conscientemente planejou e pretendia planejar um esquema e artifício para fraudar e obter dinheiro e propriedade por meio de falsas e fraudulentas alegações".

Rinsch testemunhou em sua própria defesa durante o julgamento, insistindo que os milhões que recebeu da Netflix, além das dezenas de milhões que havia recebido por White Horse/Conquest, que nunca foi concluído e teve sua produção desmembrada, eram para pagar o dinheiro que ele mesmo havia investido no projeto. 

Claramente, em um julgamento que contou com o depoimento da ex-executiva da Netflix e atual executiva da Paramount, Cindy Holland, bem como de seu antigo colega Peter Friedlander, o júri não acreditou na versão dos fatos.

 Na íntegra, Rinsch foi de "um crime de fraude eletrônica, que acarreta pena máxima de 20 anos de prisão; um crime de lavagem de dinheiro, que acarreta pena máxima de 20 anos de prisão; e cinco crimes de envolvimento em transações monetárias com bens provenientes de atividades ilícitas específicas, cada um dos quais acarreta pena máxima de 10 anos de prisão", de acordo com a acusação do Tribunal Distrital do Distrito Sul de Nova York (SDNY).

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Fonte: Omelete // Igor Pontes

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