Foi revelado durante a New York Comic Con, no painel da DC Comics, que a saga Batman: A Queda do Morcego, será adaptada em quatro filmes animados, com a primeira parte saindo em 2026. 

Não foi revelado se os quatro filmes contarão apenas o arco principal da história, já que o arco envolvendo A Queda do Morcego se entende por três partes. Caso não conheça a história, nos anos 90, a DC resolveu experimentar com o Batman e o Superman, matando o herói de Metrópolis em confronto contra o Apocalipse, e incapacitando o Batman, por meio do vilão Bane.

No arco, Bane resolve sair da Ilha de Santa Prisca para desafiar o Batman, e com isso, após estudar o Homem-Morcego, ele descobre melhor forma de quebrar o herói de Gotham. Primeiro, o vilão liberta toda a galeria de inimigos do Batman do Asilo Arkham, o que faz com que Bruce Wayne acabe ficando exausto tanto física quanto psicologicamente. 

A primeira parte do arco culmina no Bane quebrando literalmente o Batman, fraturando sua espinha e deixando Bruce Wayne incapacitado. Durante esse período, Jean-Paul Valley, o Azrael, assume o papel de Batman temporariamente, sendo uma versão extremamente agressiva e letal do herói.

CCXP25: ingressos à venda para todos os dias! Garanta o seu para viver o épico! Geek Power 2025 | Participe da pesquisa que define o perfil geek do Brasil 

Entretanto, eventualmente, Bruce Wayne retorna para o seu posto como vigilante de Gotham. Contudo, a série teve um epílogo, contando não só o que acontece com Azrael depois de A Queda do Morcego, como também uma história inteiramente focada em Dick Grayson, nessa época, que já havia se tornado o Asa Noturna.

Infelizmente, não dá para saber se adaptação vai englobar completamente o arco, ou se somente se focará nos eventos principais da saga. O arco, lançado nos anos noventa, foi considerado um marco para a época ao introduzir Bane, que acabou se tornando um grande vilão do Batman, chegando a ter sua história adaptada na trilogia do diretor Christopher Nolan, em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge. 

Fonte: Omelete // Igor Pontes