Brie Larson revela o lado sem glamour de ser uma super-heroína no cinema
Publicado em 09/12/18 05:00
No ano que vem Brie Larson vai ser a Capitã Marvel, a super-heroína mais poderosa da Terra. Mas quem pensa que atuar em uma superprodução milionária e viver um personagem que pode ser icônico na cultura pop é só glamour, está bem enganado.
Neste sábado (8), ao participar do painel sobre o filme na CCXP 18 (Comic Con Experience), a atriz falou como a personagem a fez se sentir superpoderosa, mas revelou alguns perrengues que passou antes e durante as filmagens.
O segredo
Fechar o contrato para fazer parte do Universo Cinematográfico da Marvel deve ser o sonho de muitos atores e atrizes. Mas você não pode sair assim contando pra todo mundo quando finalmente esse sonho se torna realidade. Brie teve que guardar esse segredo por muito tempo.
Eu recebi a ligação e não podia contar para ninguém. Guardei segredo por um ano. Você finge que não está acontecendo de verdade.
O xixi
O uniforme de Capitã Marvel fez Brie Larson se sentir poderosa, a ponto de a atriz acreditar que poderia até levantar uma mesa. Mas tinha um problema de ordem prática: dava muito trabalho para tirar. Assim, cada ida ao banheiro era quase uma operação de guerra.
Precisava de duas pessoas para me ajudar a ir ao banheiro. A coisa mais libertadora depois de fazer o filme foi poder ir ao banheiro sozinha.
Imagem: Reprodução O cheirinho
O uniforme super justo da Capitã Marvel também trazia um outro perrengue: o calor. E a atriz revelou que ele ficava "meio fedido" no final do dia.
O capacete
Uma das peças mais legais do traje da Capitã Marvel é o seu capacete. "É muito legal, me sinto durona", diz a atriz. O problema é que a peça atrapalhava a audição. "É difícil ouvir quando estou com ele", conta.
A preparação
Brie Larson treinou pesado para viver a Capitã Marvel. A atriz fez um trabalho intenso de musculação por nove meses e chegou até a mover um carro para provar que estava forte.
"Capitã Marvel" tem estreia marcada para o dia 7 de março.
Fonte: UOL Cinemas // Beatriz Amêndola