Renee Zellweger

Renée Kathleen Zellweger (Katy, Texas, 25 de abril de 1969) é uma premiada atriz, cantora e produtora norte-americana. Ao longo de sua carreira ela recebeu vários prêmios, incluindo dois Oscars, quatro Globos de Ouro, dois BAFTAs e quatro SAG Awards.

Zellweger teve seu primeiro papel de destaque em O Massacre da Serra Elétrica - O Retorno (1994). Posteriormente, recebeu elogios com sua aparição em Império dos Discos, Uma Loja Muito Louca (1995) e ganhou maior reconhecimento por seu papel em Jerry Maguire: A Grande Virada (1996). Por Enfermeira Betty (2000), ela ganhou seu primeiro Globo de Ouro e, por suas performances como Bridget Jones em O Diário de Bridget Jones (2001) e Roxie Hart em Chicago (2002), ela recebeu indicações consecutivas ao Oscar de Melhor Atriz. Zellweger reprisou seu papel como Bridget Jones em duas sequencias igualmente bem-sucedidas (2004, 2016).

Ela ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação no drama Cold Mountain (2003), e interpretou a esposa do boxeador James J. Braddock em A Luta pela Esperança (2005) e a autora Beatrix Potter em Miss Potter (2006). Após estrelar papéis em filmes de menor repercussão, como Appaloosa, uma cidade sem lei (2008), Tudo por Você (2009) e Caso 39 (2009), Zellweger se afastou do cinema durante seis anos. Em 2019, estrelou a série de antologia da Netflix, Dilema e foi aclamada pela crítica por sua interpretação de Judy Garland na cinebiografia Judy: Muito Além do Arco-Íris, com a última lhe rendendo os prêmios Oscar, Globo de Ouro, BAFTA, Critics' Choice Movie Awards e SAG Awards de Melhor Atriz, se tornando a primeira atriz a ganhar duas vezes todos esses prêmios pelo mesmo filme, além de ser a sétima atriz a vencer o Oscar em ambas as categorias de atuação (Cold Mountain, como atriz coadjuvante, e Judy, como atriz principal, respectivamente). Zellweger também recebeu uma indicação ao Prêmio Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional pela trilha sonora do filme.

Renée Zellweger (AFI: [ɹəˈneɪ ˈzɛlwɛɡɚ]) é filha do imigrante suíço Emil Eric Zellweger e da imigrante norueguesa Kjellfrid Iren Andreassen. Renée concluiu o ensino médio na Katy High, em Katy, um subúrbio de Houston, em 1987. Nessa época foi líder de torcida, ginasta e atriz de teatro amador. Logo após, foi estudar Língua Inglesa na Universidade do Texas, em Austin, onde se sustentou trabalhando em vários empregos como garçonete. Apesar de ter frequentado aulas de interpretação apenas para cumprir os créditos universitários, descobriu o gosto pela atuação.

Seu pai,Emil Erich Zellweger, era engenheiro elétrico e mecânico,nascido em Au,na região de São Galo,e trabalhou com petróleo.Sua mãe,Kjellfrid Irene Andreassen,nasceu em Kven,Noruega, em uma família de origem Sami,e trabalhava como enfermeira, se mudando para os EUA para trabalhar como governanta de uma família de origem norueguesa,como ela. De acordo com Rennée,ela foi criada em uma família de "católicos e episcopais preguiçosos".

Enquanto ainda estava no Texas, Zellweger apareceu em vários filmes independentes e de baixo orçamento. Um deles foi Amigos até a Morte (1992), seguido de um papel na minissérie da ABC, Assassinato em Nebraska (1993). Em 1994, ela apareceu em Caindo na Real de Ben Stiller, e no filme biográfico 8 Segundos, dirigido por John G. Avildsen.

Seu primeiro papel principal em um filme veio em 1994 com O Massacre da Serra Elétrica - O Retorno, ao lado de Matthew McConaughey. Em seu filme seguinte, a comédia criminal Um Amor e Uma 45 (1994), Zellweger interpretou uma mulher que planeja um assalto com o namorado. Embora o filme tenha recebido um lançamento limitado nos cinemas, Marc Savlov, do The Austin Chronicle, aplaudiu o elenco principal dizendo que eles eram "todos excelentes em seus papéis". O personagem lhe rendeu uma indicação ao prêmio Independent Spirit. Zellweger mudou-se posteriormente para Los Angeles. Em seguida, ela apareceria no drama Império dos Discos, Uma Loja Muito Louca (1995). O consenso do Rotten Tomatoes foi: "Apesar de uma trilha sonora fantástica e de uma forte performance de Renee Zellweger, Empire Records é um drama adolescente bobo e previsível".

Zellweger tornou-se amplamente conhecida pelo público com Jerry Maguire: A Grande Virada (1996), em que ela interpreta a namorada do personagem de Tom Cruise. O filme foi aclamado pela crítica e arrecadou mais de US$ 273 milhões em todo o mundo. Foi Cruise quem a escolheu para interpretar seu par romântico. Roger Ebert, mostrando aprovação da química de Zellweger e Cruise, escreveu: "O filme torna-se delicioso, especialmente quando Cruise e Zellweger estão juntos na tela. Ele interpreta Maguire com a seriedade de um homem que deseja encontrar grandeza e felicidade em um filme onde apenas o sucesso realmente conta. Ela interpreta uma mulher que acredita nesse cara que ama e nos lembra que o verdadeiro amor é sobre o idealismo". Ela foi indicada ao Screen Actors Guild Award de melhor atriz coadjuvante e ao Satellite Award de melhor atriz coadjuvante no cinema.

Seu filme seguinte, Um Preço Acima dos Rubis (1998), foi um fracasso nas bilheterias, mas Zellweger foi elogiada por alguns críticos como Ebert, que, mais uma vez impressionado com ela, afirmou que deu "uma performance ferozmente forte". Zellweger também estrelou o drama de 1998, Um Amor Verdadeiro, ao lado de William Hurt e Meryl Streep, como uma mulher forçada a colocar sua vida de lado para cuidar de sua mãe que está morrendo de câncer. One True Thing faturou modestos US$ 23 milhões nos Estados Unidos, mas teve uma resposta crítica positiva; Todd McCarthy, da revista Variety, declarou sobre Zellweger: "Ao projetar gravidade e impaciência que ela não demonstrou antes, Zellweger se destaca como a jovem inteligente que se ressente da interrupção do momento de sua vida, mas acaba crescendo da maneira que nunca teria esperado".

Depois de protagonizar ao lado de Chris O'Donnell a comédia romântica Procura-se uma Noiva (1999), Zellweger estrelou na comédia dos Irmãos Farrelly, Eu, Eu Mesmo & Irene com Jim Carrey. O filme foi um sucesso comercial, arrecadando US$ 149 milhões em todo o mundo.

Em Enfermeira Betty (2000) dirigido por Neil LaBute, ao lado de Morgan Freeman, Zellweger interpretou uma garçonete do Kansas que depois de testemunhar o assassinato do marido, decide torna-se enfermeira, e começa uma viagem de carro de costa a costa, atravessando os Estados Unidos, em busca de seu sonho. O San Francisco Chronicle considerou a atriz "uma artista que emana bondade e um coração puro", e Variety comentou: "Poucas atrizes podem transmitir o tipo de honestidade e humanidade que Zellweger faz aqui - é difícil imaginar o filme sem seu desempenho dominante e totalmente credível". Ela ganhou seu primeiro Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical.

Em 2001, Zellweger ganhou o papel principal no filme O Diário de Bridget Jones, baseada no romance de 1996 de mesmo nome escrito por Helen Fielding. A escolha ocorreu em meio a muita controvérsia, já que ela não era britânica nem estava acima do peso e não fumava. Durante a preparação do elenco, Zellweger foi informada de que ela era muito magra para interpretar a gordinha Bridget, que fumava em cadeia, então ela rapidamente começou a ganhar o peso necessário e a aprender a falar com sotaque britânico enquanto fumava cigarros de ervas. Além de receber treinamento para afinar seu sotaque, parte dos preparativos de Zellweger envolvia passar três semanas trabalhando disfarçada em uma editora em Londres. Sua atuação como Bridget recebeu aclamação da crítica com Stephen Holden, do The New York Times, comentando: "Zellweger realiza o pequeno milagre de tornar Bridget ao mesmo tempo cativante e totalmente real". Este papel lhe rendeu uma segunda indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical, e suas primeiras indicações ao Oscar e BAFTA de melhor atriz em cinema. O Diário de Bridget Jones foi um grande sucesso comercial, faturando US$ 281 milhões em todo o mundo.

Zellweger assumiu o papel de uma ex-atriz e mãe adotiva, ao lado de Michelle Pfeiffer, no drama Deixe-me Viver (2002), pelo qual recebeu uma indicação ao Satellite Award como Melhor Atriz Coadjuvante - Drama. Ela também interpretou Roxie Hart no filme musical de 2002 Chicago, dirigido por Rob Marshall e co-estrelado por Catherine Zeta-Jones, Richard Gere, Queen Latifah e John C. Reilly. O filme foi amplamente aclamado pela crítica e ganhou o Oscar de melhor filme. Escrevendo para o The Telegraph, Tim Robey rotulou Chicago como o "melhor musical de cinema desde o Cabaret de 1972", e o San Francisco Chronicle comentou: "Zellweger tem em seus números de palco, uma presença dominante". Ela ganhou sua segunda indicação ao Oscar e ao BAFTA, ganhando seu segundo Globo de Ouro e o Screen Actors Guild de melhor atriz principal.

Em 2003, após o sucesso de Chicago, Zellweger estrelou com Ewan McGregor a comédia romântica Abaixo o Amor, como uma mulher que defendia a liberação sexual e independência feminina na década de 1950 e no início da década de 1960 e apareceu no drama de guerra de Anthony Minghella, Cold Mountain, ao lado de Nicole Kidman e Jude Law, interpretando uma mulher que ajuda um fazendeiro após a suposta morte de seu pai; Zellweger ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante na 76ª edição do Oscar, 61º Globo de Ouro, 10º Screen Actors Guild Awards e 57º British Academy Film Awards.

Em 2004, Zellweger deu sua voz ao filme de animação da DreamWorks O Espanta Tubarões, e reprisou seu papel-título em Bridget Jones: No Limite da Razão, que faturou US$ 262 milhões em todo o mundo e lhe rendeu um quarto Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical. Em 2005, ela interpretou a esposa do campeão mundial de boxe James J. Braddock no drama de Ron Howard, A Luta pela Esperança, ao lado de Russell Crowe e Paul Giamatti. Em sua crítica ao filme, David Ansen, da Newsweek, escreveu que a atriz "tem uma capacidade extraordinária de nos fazer engolir até os momentos mais cinematográficos". Em 24 de maio de 2005, Zellweger recebeu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood.

Zellweger interpretou a aclamada autora Beatrix Potter na comédia biográfica Miss Potter, com Emily Watson e Ewan McGregor. Ela também atuou como produtora executiva, pois queria se envolver mais na produção. William Arnold, do Seattle Post-Intelligencer, concluiu que Renée "atinge exatamente o ponto certo de inspiração, excentricidade e força artística intransigente". Por seu papel, ela ganhou sua sexta indicação ao Globo de Ouro (e quinta na categoria de Melhor Atriz - Musical ou Comédia). Em 2007, ela emprestou a sua voz na comédia animada Bee Movie - A História de uma Abelha e recebeu o prêmio Women in Film Crystal.

Em O Amor não tem Regras de George Clooney, Zellweger interpreta uma repórter do jornal Chicago Tribune. O filme recebeu críticas mistas, e faturou US$ 13,5 milhões em seu fim de semana de estreia, foi descrito como "decepcionante" pelo site Box Office Mojo. A MTV.com elogiou a atriz por "exibir um presente inesperado por sarcasmo" mas Kevin Williamson pelo site Jam! criticou seu papel, observando que ela, "é mal interpretada em um papel que exige snark, não doçura de olhos sonolentos". Em Appaloosa, uma cidade sem lei, Zellweger interpretou uma viúva sedutora ao lado de Ed Harris e Viggo Mortensen. O filme ganhou elogios da crítica, mas arrecadou modestos US$ 20 milhões nas bilheterias norte-americanas. Zellweger produziu o longa-metragem Uma Chance para Viver, estrelado por Harry Connick Jr., sobre a história do Dr. Denny Slamon. Foi co-produzido por Craig Zadane Neil Meron, e estreou em outubro de 2008 na Lifetime.

Seu filme seguinte, a comédia Recém Chegada, foi mal avaliado pelos críticos e faturou US$ 16 milhões em sua exibição nos EUA. Em 2009, ela também deu a voz a um personagem coadjuvante no longa-metragem da DreamWorks, Monsters vs. Aliens e estrelou como mãe do ator George Hamilton em Tudo por Você, que, apesar de ter tido um lançamento limitado nos Estados Unidos, foi aclamada pelos críticos. Bill Gray, da Entertainment Weekly sentiu que ela desempenhou seu papel "em seus pontos fortes", e Mick LaSalle considerou seu desempenho um "destaque".

Zellweger assumiu o papel de assistente social designada para cuidar de uma garota misteriosa em Caso 39, um thriller sobrenatural que ela filmou em 2006. O filme teve uma pós-produção prolongada e só foi lançado nos cinemas dos Estados Unidos em 2010. Foi mal recebido pelos críticos e ganhou apenas US$ 5,3 milhões em seu fim de semana de estreia. Anne Thompson do IndieWire escreveu que Zellweger "enfrenta um incerto [futuro]" com uma indústria implacável que distribui poucos papéis interessantes para mulheres acima de 40 anos". O filme de estrada A Minha Canção de Amor, no qual ela interpreta uma ex-cantora que sofria de paralisia, foi exibido no Festival de Cinema de Tribeca de 2010, e lançado em DVD.

Depois que My Own Love Song foi lançado, Zellweger afastou-se por seis anos do cinema. Em 2013, ela co-criou e produziu um piloto de Cinnamon Girl, uma série de drama para a rede Lifetime.

Após seis anos afastada do cinema, Zellweger fez seu retorno ao lado de Colin Firth e Patrick Dempsey na comédia romântica O Bebê de Bridget Jones (2016) o terceiro filme da franquia Bridget Jones, retratando a personagem-título nos seus quarenta anos e solteira enquanto ela descobre que está grávida e deve descobrir quem é o pai. As críticas foram positivas e Bridget Jones's Baby arrecadou US$ 211,9 milhões em todo o mundo. O Village Voice considerou-o "o mais quente e mais satisfatório da série" e concluiu que a "performance inteligente e alegre de Zellweger ancora esse feliz encontro, um presente surpreendente e refrescante de um poço criativo que parecia ter secado". No drama criminal Versões de um Crime, dirigido por Courtney Hunt e ao lado de Keanu Reeves, Zellweger assumiu o papel de Loretta Lassiter, mãe de um adolescente suspeito de assassinar seu pai rico. Filmado em Nova Orleans em julho de 2014, The Whole Truth foi lançado em 21 de outubro de 2016, em alguns cinemas e em vídeo sob demanda, recebendo críticas mistas. Variety observou: "Verdade seja dita, [Reeves e Zellweger] merecem melhor que esse previsível drama de tribunal".

Em Somos Todos Iguais (2017), uma adaptação cinematográfica do livro autobiográfico de mesmo nome, Zellweger estrelou com Djimon Hounsou, Olivia Holt e Jon Voight. O filme recebeu críticas mistas dos críticos e foi um sucesso comercial moderado. O The Wrap, no entanto, comentou: "Zellweger, de fato, apresenta uma performance gentil, atenciosa e obstinada como a esposa que cava nos calcanhares para obter decência humana das pessoas de quem ela mais gosta". Ela interpretou a amiga de uma cantora de Nova York que recebe um diagnóstico médico que muda a vida no drama independente Here and Now (2018), ao lado de Sarah Jessica Parker. Apesar de sua breve aparição no filme, a Entertainment Weekly o destacou pela "atriz magnética", mal escondendo sua raiva suburbana por trás de um copo de vinho alegremente rodado".

Em 2019, Zellweger protagonizou a minissérie de suspense da Netflix, Dilema. Embora o programa tenha recebido críticas mistas, o desempenho dela foi elogiado. Beatriz Amendola, do portal Uol, escreveu: "Zellweger cria uma vilã poderosa que é uma delícia de se assistir em meio a um elenco, no mínimo, pouco inspirado". O consenso do Rotten Tomatoes foi: "uma performance delirantemente deliciosa de Renée Zellweger não pode salvar Dilema de sua própria mediocridade, mas cara, ela é divertida de assistir".

No mesmo ano, ela estrelou como Judy Garland na cinebiografia Judy: Muito Além do Arco-Íris. Baseado na peça End of the Rainbow, o filme narra os últimos anos da vida de Garland, pouco antes de sua morte em 1969. Judy: Muito Além do Arco-Íris estreou no Telluride Film Festival e recebeu críticas positivas, com a atuação de Zellweger sendo amplamente aclamada pelos críticos, muitos dos quais a consideraram como a melhor da sua carreira. Zoe Gahan, da Vanity Fair, achou que ela era "espirituosa, afiada e devastadora no papel-título" e acrescentou que "é difícil dizer onde Garland para e Zellweger começa". Peter Travers, da Rolling Stone opinou, "Zellweger realiza milagres ao interpretar Judy Garland: cantando seu coração, descobrindo sua alma machucada e agindo com uma ferocidade que finalmente se eleva a um estado de graça".

Por sua atuação em Judy, ela ganhou vários prêmios, incluindo o Oscar de melhor atriz. Esta vitória no Oscar fez de Zellweger a segunda pessoa (depois de Daniel Day-Lewis) e a primeira atriz a ganhar os cinco principais prêmios do cinema (Oscar, Globo de Ouro, BAFTA, SAG e Critics Choice Awards) duas vezes nas categorias de atriz principal e coadjuvante (por Cold Mountain e Judy). Ela também tornou-se a sétima atriz a ganhar o Oscar nas categorias de atuação e a terceira atriz a ganhar as três categorias de cinema (drama, comédia/musical, coadjuvante) no Globo de Ouro (depois de Julia Roberts e Meryl Streep).

Em 2021, Zellweger foi indicada ao Prêmio Grammy na categoria Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional (Best Traditional Pop Vocal Album) pela trilha sonora do filme Judy. Isso fez dela a primeira pessoa desde Jennifer Hudson em Dreamgirls a receber uma indicação ao Grammy por um filme pelo qual ganhou um Oscar nas categorias de atuação.

Em 2022, Zellweger assumiu seu primeiro papel de protagonista na televisão aberta com a minissérie de drama policial da The Thing About Pam da NBC. Ela estrelou como Pam Hupp, que esteve envolvida no assassinato de Betsy Faria em 2011. A personagem exigia que ela usasse próteses faciais e corporais, que levavam 80 minutos para serem aplicadas. A série e seu desempenho receberam críticas mistas da imprensa. Ben Travers, do IndieWire, chamou sua atuação de "exagerada", enquanto Richard Roeper, do Chicago Sun-Times, disse que ela "apresenta uma grande, suculenta e maravilhosa performance" e finalizou "é isso que bons atores fazem – eles nos fazem acreditar que são outra pessoa inteiramente".

De 1999 a 2000, Zellweger foi comprometida com Jim Carrey. Em 2003, ela teve um breve relacionamento com o músico Jack White. Em maio de 2005, Zellweger se casou com o cantor Kenny Chesney. Quatro meses depois, o casal pediu a anulação do matrimônio.

Em 2009, ela começou a namorar Bradley Cooper, depois de se conhecer nas gravações de Case 39 em 2009. Eles se separaram em 2011.

De 2012 a 2019, ela teve um relacionamento com Doyle Bramhall II, que é músico, compositor e produtor. Em junho de 2021, ela começou um namoro o apresentador de televisão inglês Ant Anstead.

Chicago: Music from the Miramax Motion Picture (2002)

Judy (2019)

Entre seus inúmeros prêmios por seu trabalho como atriz, Zellweger recebeu dois Oscars, dois BAFTA, quatro Critics 'Choice Movie Awards, quatro Golden Globe Awards, um Independent Spirit Awards, quatro SAG Awards, um British Independent Film Awards e prêmios do Círculo de Críticos de Cinema de Londres, National Board of Review, National Society of Film Critics, New York Film Critics Circle, e Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara. Ela é a quarta atriz, depois de Meryl Streep, Jessica Lange e Cate Blanchett, a ganhar o Oscar de melhor atriz depois de vencer o prêmio de melhor atriz coadjuvante e a sétima atriz a vencer em ambas as categorias, depois de Ingrid Bergman, Maggie Smith, Helen Hayes, Streep, Lange e Blanchett.